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Flexibilização do uso de máscaras em áreas abertas em SC

Com 59% da cobertura vacinal completa, governador afirmou que liberação pode ocorrer com 65%.
Flexibilização do uso de máscaras em áreas abertas em SC

O governador de Santa Catarina, Carlos Moisés (sem partido), disse em conversa nesta quinta-feira (4) com a imprensa que o estado estuda flexibilizar o uso de máscaras de proteção contra a Covid-19 em ambientes abertos.

"A gente está estudando lançar uma norma. A partir de um percentual de vacinação, talvez seja os 65%, a gente está estudando com a equipe técnica. Na medida em que a gente chegue a esse percentual, a flexibilização em áreas abertas e ventiladas. Em áreas fechadas, ainda manter a exigência do uso de máscaras", declarou o governador.

Até esta quinta, 59% dos catarinenses estão vacinados com as duas doses ou dose única contra a Covid. A conversa de Moisés com a imprensa ocorreu em Guaramirim, no Norte catarinense, durante cumprimento de agenda na cidade.

Porém, o governador demonstrou preocupação com o número de pessoas que receberam a primeira dose da vacina contra a Covid, mas estão com a segunda dose atrasada.

"Nós temos, praticamente, 500 mil pessoas que não tomaram a segunda dose da vacina. Tomaram a primeira dose e não retornaram para tomar a segunda dose da vacina. Então a gente conclama a sociedade, lembrando que essa é uma doença da sociedade, não é uma doença do indivíduo. Então a importância de se vacinar, estar imunizado, para que a gente possa voltar à normalidade com o menor prazo de tempo possível", afirmou Carlos Moisés.

Importância da segunda dose

O superintendente de Vigilância em Saúde de Santa Catarina, Eduardo Macário, destacou a importância de se completar o esquema vacinal.

“O atraso em receber a segunda dose é bastante preocupante, pois quem não retorna no tempo adequado não está protegido de forma adequada contra a Covid-19. Com o esquema completo é possível estimular o sistema imunológico a produzir um número maior de anticorpos", afirmou.

Ter apenas a primeira dose não é suficiente, segundo ele. "As pessoas que atrasam a segunda dose correm o risco de, uma vez infectadas, apresentarem um quadro grave de coronavírus. Elas também contribuem para a disseminação de variantes de preocupação, além de prejudicar a imunidade coletiva provocada pela vacinação, protegendo aqueles que ainda não puderam se vacinar, como as crianças”, disse.

 
 

Fonte(s): G1/SC

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